18 de junho de 2010

- nunca mais .

- abri a porta senti o vento leve a bater-me na cara, estava consciente do que ia fazer. Já tinha tomado a minha decisão, mas não podia evitar. Já não podia voltar atrás, aproximei-me e com um sorriso triste enfrentei-te. Resisti, não me deixei levar nas tuas falsas palavras nem nos teus actos repentinos.
Regressei a casa, dirigi-me ao meu quarto sentei-me no tapete com a cabeça apoiada na cama. Reflecti, tirei as minhas próprias conclusões, admiti os meus erros.
Mesmo sem conseguir compreender a tua atitude jurei nunca mais pensar em ti.

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